Demi Lovato narrando
Estava
dançando com um dos garotos da festa. Vi (seu nome) me olhar inúmeras vezes do
lugar onde estava. E eu estava gostando disso. Passei um tempo assim, até o
amigo dela, que eu não lembro o nome, sair com Larissa para dançar. Despedi-me
do homem que eu dançava e fui ao seu encontro.
- Você não acha que está bebendo
demais não? – perguntei, enquanto me sentava do seu lado. Ela me encarou
surpresa, por alguns segundos, antes de responder.
- Não. – disse (seu nome),
simplesmente. – Você não devia está dançando com aquele cara não?
- Deveria, mas não estou... –
disse, com um sorriso torto. Ela estava com ciúmes. – Você está com ciúmes?
- Não, não tenho motivos para ter
ciúme. – ela me olhou. Balancei a cabeça, concordando tristemente. – Eu amo
essa música.
(Seu
nome) começou a dançar sentada na cadeira. Pedi uma limonada para o barman, sem
tirar os olhos dela. Eu estava de certa forma hipnotizada.
- Não seria mais fácil se você
fosse para a pista de dança? – perguntei, enquanto ela ainda dançava.
- To com preguiça de levantar. –
disse (seu nome), dando de ombros.
Ela continuou a dançar e eu
comecei a dançar juntamente com ela, ali, sentada mesmo.
- Tem certeza que não quer
dançar? – insisti, depois de um tempo.
- Não. – (seu nome) respondeu,
voltando a dançar.
- Mas você não para de se remexer
na cadeira! Seria mais logico você se levantar e dançar direito. – disse,
simplesmente.
- Não quero. – disse (seu nome),
fazendo bico. Caralho, que mulher birrenta.
- Vai dar uma de criança? –
perguntei, arqueando uma sobrancelha.
- Me deixa em paz, ok? – disse
(seu nome). – Vá dançar com aquele cara lá.
(Seu nome) fez como se fosse
pedir outra bebida para o barman, mas eu não deixei.
- Ei! O que te deu hoje? –
perguntou ela, fazendo cara de brava.
- Nada, só não quero aturar uma
bêbada. – disse, dando de ombros.
- Não estou bêbada. – disse (seu
apelido), e isso é verdade, ela não estava.
– Se não está vai ficar logo se continuar bebendo. – disse.
Ficamos um bom tempo em silencio, apenas nos encarando. Até
(seu nome) falar.
- Espero que não me arrependa de
fazer isso. – disse (seu apelido), me puxando pela mão e me guiando a saída
traseira da boate. – Quero te mostrar um lugar.
(Seu nome) narrando
Levei
Demi para a saída da boate. Eu conhecia muito bem aquele lugar. Atrás da boate
ficava a praia. Sempre gostei desse lugar justamente por isso, quando cansava
de dançar vinha para cá e ficava olhando o mar. Tirei os saltos e ela fez o
mesmo. Caminhamos para próximo ao mar, ficando distante o suficiente da boate,
sentamos lá. Demi me encarava curiosa.
- Sabe... Eu gosto desse lugar. –
disse, depois de um tempo em silencio. Ainda dava para escutar a música alta
vindo da boate. – Vamos dançar?
Levantei e estendi a mão para
ela, que pegou na mesma.
- Mas não tem música. – sussurrou
Demi, enquanto ficávamos como se fosse dançar uma música lenta.
- Tenho meu celular. – disse,
tirando o mesmo da bolsa.
Coloquei
“Begin Again” da Taylor Swift (música aqui). Era a música mais lenta que eu tinha no meu
celular. Começamos a dançar. Eu cantava “junto” com a Taylor. Aquele seria o
melhor momento de falar, ou pra cantar. Comecei a trocar palavras da música,
fazendo com que ficasse parecida com a nossa história.
- Eu entrei esperando que você não estivesse. Mas você estava lá. Eu
caminho até você. E sento a sua frente. E você não sabe o quão legal é isso.
Mas eu sei. – cantarolei em inglês, e para minha surpresa não tinha ficado
fora do ritmo. Demi sorriu.
A
música continuou e eu continue a cantarolar, enquanto dançávamos. Estava
esperando a parte que eu iria modificar novamente.
- Passei os últimos oito meses, pensando no fato de que tudo que o amor
faz é partir, queimar e acabar. – cantarolei, enquanto Demi sorria. Coloquei uma mexa do seu cabelo atrás da
orelha. – Mas, numa quarta-feira, na
minha casa. Eu vi isso recomeçar.
Repeti a mesma modificação nos
versos seguintes. Demi, agora, estava com os olhos fechados.
- Mas, numa quarta-feira, na minha casa. Eu vi isso recomeçar. –
repeti, como um sussurro. Terminando a música.
Ela
continuava com os olhos fechados, com a expressão séria. Começava a me
arrepender de toda a palavra que havia dito quando a vi sorrir. Demi abriu os
olhos e me encarou, eles brilhavam. Se eu pudesse ver os meus olhos, diria que
também estava assim.
Demi se
aproximou de mim, colocando a sua mão no meu rosto. A puxei, colando os nossos
corpos ainda mais. E nos beijamos. Começou com um selinho, mas logo pedi
passagem com a língua. Ela cedeu. Era um beijo doce... Apaixonado. Separamos por
conta da falta de ar, mordi o seu lábio inferior e dei três selinhos.
- Esse é o momento que você foge
de mim. – sussurrei para Demi. Ela gargalhou.
- Não, esse é o momento que eu te
agarro e fico com você pra sempre. – disse Demi. Eu sorri.
Iniciamos
outro beijo, dessa vez um beijo urgente, cheio de desejo. Demi me deitou na
areia e ficou em cima de mim, sem parar o beijo. Ri entre beijo da pressa
evidente dela. O beijo foi mais calmo que o primeiro, porém tão ousado e
molhado quanto. E interminável! As nossas cabeças trocavam de lugar, os lábios
chegavam a desencostar por alguns milésimos de segundos, mas a continuação era
inevitável, irresistível. Encerramos o beijo novamente, por causa do ar, da
falta dele.
- Você está muito apressada. –
disse. Demi riu. – Ainda é o nosso primeiro encontro. Sou mulher de família.
- Cara, que família chata essa
sua. – disse Demi, fazendo bico.
- Você não tem ideia de como eles
são chatos. – disse, Demi me encarou séria. Aproximei-me de seu ouvido e
sussurrei. - Com exceção da minha prima, ela é muito gostosa. Mas só minha,
então, não chegue perto. Sou muito ciumenta.
Com certa
brutalidade, coloquei a mão na nuca de Demi e aproximei o rosto dela do meu
novamente, e, comecei a beijá-la com uma vontade incrível. Demi respondeu a
altura. Parecia que iríamos nos devorar. Invertemos as posições, eu fiquei em
cima dela.
Os nossos
beijos eram longos e exaustivos. Mas nada que uma “ronda” pelo pescoço da outra
não fizesse com que recuperássemos o ar, voltávamos para os beijos em seguida.
Demi me puxou mais pra si, a fim de colar mais os corpos, o que era impossível.
Já estávamos absolutamente coladas. Desci a mão pela coxa dela e a puxei a
mesma na minha direção. Demi gemeu entre o beijo. Separamos por conta da falta
de ar, voltei a beijar o seu pescoço. Demi arranhava, com uma mão, as minhas
costas por cima do meu vestido. A outra mão, sem cerimônia, foi para a minha
bunda. Ela dava leves apertões, o que me estimulava a continuar os beijos.
Parei aquilo com selinhos, se continuasse, iríamos parar em uma cama. E eu não
queria apressar as coisas.
- Você está me provocando. –
disse Demi, apontando pra mim, assim que recuperou o fôlego. Levantei os braços
para o céu, como se me rendesse. Sai de cima dela e sentei ao seu lado. Ela
também sentou-se e deitou a cabeça no meu ombro.
Trocamos
mais alguns beijos e caricias. Ficamos conversando sobre os nossos gostos. Na
verdade, sobre os meus. Eu já sabia muito sobre ela.
- Ai meu Deus. – disse,
espantada. Demi me encarou sem entender. – Estou completamente cheia de areia.
(...)
Voltamos
para dentro da boate depois de um tempo, rindo, sobre uma piada que Demi havia
me contado. Vi Bruno jogado em um lugar do bar, totalmente bêbado. Dallas e Rod
dançando e se beijando em um canto da boate. Os outros? Alguns tinham ido
embora, outros ainda dançavam como se não houvesse amanhã.
Peguei
na mão de Demi e a puxei para dançar também. Ficamos nos provocando enquanto
dançávamos. E, às vezes, eu roubava alguns selinhos dela. Avistei Larissa
sentada em uma mesa, dormindo. Depois de mais um tempo dançando chamei Demi e
fomos sentar lá.
- Larissa acorda. – gritei no seu
ouvido. Ela deu um pulo e me olhou assustada. Demi gargalhou.
- Puta que pariu sua vadia, pra
que fazer isso? – perguntou Lari, colocando uma mão no coração.
- Olha o
respeito. – advertiu Demi, me abraçando. Sorri abobalhadamente, enquanto Lari
arqueou uma sobrancelha.
- Ai meu Deus, acho que a bebida
esta me afetando. To até vendo coisa onde não tem. – disse Larissa, voltando a
deitar na mesa. Ri baixinho.
Ficamos
ali na boate por alguns minutos. Logo depois Rodrigo apareceu e resolvemos ir
para casa. O ruim foi puxar Bru para levar em casa. Aquela criança grande pesava.
Deixamos Bru em casa primeiro, depois Larissa, que estava dormindo, e Rodrigo
me deixou em casa junto com as meninas. Levou o carro com ele e depois vinha
deixar. Entramos em casa com cuidado e fomos direto para o quarto. Acho que fui
a primeira a dormir...
NA: Sobre as futuras partes hot, tenham paciência comigo gente. Meu primeiro imagine ainda. kkkk >< Oq acharam do capítulo??
Venho acompanhando seu imagine e criei coragem pra comentar e preciso falar que simplesmente to AMANDO! Posta logo pelo amor. ~Dallas (meu apelido)
ResponderExcluirHey Anony. Dei pulinhos na cadeira agr, fico muito feliz que vc goste do imagine. Vou postar em breve, prometo :)
ExcluirPoste mesmo kkk vi que é de fortaleza, eu sou de juazeiro. Mais cu do mundo ainda kkk Dallas
ResponderExcluirkkkkkk meu tio vive indo pra Juazeiro. É bem longe daqui, eu acho. Nunca fui boa em geografia. kkkkkkkk
ExcluirWaw amei amore, parabéns, pfvr posta logo plz
ResponderExcluirFeliz que você tenha gostado. Obrigada. Acho que só vai dar pra postar amanhã, minha mãe ta no meu pé. hehehehehehe
ExcluirPutz to devendo 50 pra dallas
ResponderExcluirPutz, vc ta devendo mesmo. kkkkkk A tua sorte é q vc é rica. :))
ExcluirWow mtt perfeito cara ^^ amandoo de mais
ResponderExcluirHey Aninha, feliz que goste \õ/ Obrigada.
ExcluirNao muito longe, de avião é 45 minutos de juazeiro pra fortal kk dallas
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