domingo, 22 de dezembro de 2013

Wish Were It You – Capítulo 7

Demi Lovato narrando
                Estava dançando com um dos garotos da festa. Vi (seu nome) me olhar inúmeras vezes do lugar onde estava. E eu estava gostando disso. Passei um tempo assim, até o amigo dela, que eu não lembro o nome, sair com Larissa para dançar. Despedi-me do homem que eu dançava e fui ao seu encontro.
- Você não acha que está bebendo demais não? – perguntei, enquanto me sentava do seu lado. Ela me encarou surpresa, por alguns segundos, antes de responder.
- Não. – disse (seu nome), simplesmente. – Você não devia está dançando com aquele cara não?
- Deveria, mas não estou... – disse, com um sorriso torto. Ela estava com ciúmes. – Você está com ciúmes?
- Não, não tenho motivos para ter ciúme. – ela me olhou. Balancei a cabeça, concordando tristemente. – Eu amo essa música.
                (Seu nome) começou a dançar sentada na cadeira. Pedi uma limonada para o barman, sem tirar os olhos dela. Eu estava de certa forma hipnotizada.
- Não seria mais fácil se você fosse para a pista de dança? – perguntei, enquanto ela ainda dançava.
- To com preguiça de levantar. – disse (seu nome), dando de ombros.
Ela continuou a dançar e eu comecei a dançar juntamente com ela, ali, sentada mesmo.
- Tem certeza que não quer dançar? – insisti, depois de um tempo.
- Não. – (seu nome) respondeu, voltando a dançar.
- Mas você não para de se remexer na cadeira! Seria mais logico você se levantar e dançar direito. – disse, simplesmente.
- Não quero. – disse (seu nome), fazendo bico. Caralho, que mulher birrenta.
- Vai dar uma de criança? – perguntei, arqueando uma sobrancelha.
- Me deixa em paz, ok? – disse (seu nome). – Vá dançar com aquele cara lá.
(Seu nome) fez como se fosse pedir outra bebida para o barman, mas eu não deixei.
- Ei! O que te deu hoje? – perguntou ela, fazendo cara de brava.
- Nada, só não quero aturar uma bêbada. – disse, dando de ombros.
- Não estou bêbada. – disse (seu apelido), e isso é verdade, ela não estava.
– Se não está vai ficar logo se continuar bebendo. – disse.
Ficamos um bom tempo em silencio, apenas nos encarando. Até (seu nome) falar.
- Espero que não me arrependa de fazer isso. – disse (seu apelido), me puxando pela mão e me guiando a saída traseira da boate. – Quero te mostrar um lugar.

(Seu nome) narrando
                Levei Demi para a saída da boate. Eu conhecia muito bem aquele lugar. Atrás da boate ficava a praia. Sempre gostei desse lugar justamente por isso, quando cansava de dançar vinha para cá e ficava olhando o mar. Tirei os saltos e ela fez o mesmo. Caminhamos para próximo ao mar, ficando distante o suficiente da boate, sentamos lá. Demi me encarava curiosa.
- Sabe... Eu gosto desse lugar. – disse, depois de um tempo em silencio. Ainda dava para escutar a música alta vindo da boate. – Vamos dançar?
Levantei e estendi a mão para ela, que pegou na mesma.
- Mas não tem música. – sussurrou Demi, enquanto ficávamos como se fosse dançar uma música lenta.
- Tenho meu celular. – disse, tirando o mesmo da bolsa.
Coloquei “Begin Again” da Taylor Swift (música aqui). Era a música mais lenta que eu tinha no meu celular. Começamos a dançar. Eu cantava “junto” com a Taylor. Aquele seria o melhor momento de falar, ou pra cantar. Comecei a trocar palavras da música, fazendo com que ficasse parecida com a nossa história.
- Eu entrei esperando que você não estivesse. Mas você estava lá. Eu caminho até você. E sento a sua frente. E você não sabe o quão legal é isso. Mas eu sei. – cantarolei em inglês, e para minha surpresa não tinha ficado fora do ritmo. Demi sorriu.
                A música continuou e eu continue a cantarolar, enquanto dançávamos. Estava esperando a parte que eu iria modificar novamente.
- Passei os últimos oito meses, pensando no fato de que tudo que o amor faz é partir, queimar e acabar. – cantarolei, enquanto Demi sorria. Coloquei uma mexa do seu cabelo atrás da orelha. – Mas, numa quarta-feira, na minha casa. Eu vi isso recomeçar.
Repeti a mesma modificação nos versos seguintes. Demi, agora, estava com os olhos fechados.
- Mas, numa quarta-feira, na minha casa. Eu vi isso recomeçar. – repeti, como um sussurro. Terminando a música.
                Ela continuava com os olhos fechados, com a expressão séria. Começava a me arrepender de toda a palavra que havia dito quando a vi sorrir. Demi abriu os olhos e me encarou, eles brilhavam. Se eu pudesse ver os meus olhos, diria que também estava assim.
Demi se aproximou de mim, colocando a sua mão no meu rosto. A puxei, colando os nossos corpos ainda mais. E nos beijamos. Começou com um selinho, mas logo pedi passagem com a língua. Ela cedeu. Era um beijo doce... Apaixonado. Separamos por conta da falta de ar, mordi o seu lábio inferior e dei três selinhos.
- Esse é o momento que você foge de mim. – sussurrei para Demi. Ela gargalhou.
- Não, esse é o momento que eu te agarro e fico com você pra sempre. – disse Demi. Eu sorri.
                Iniciamos outro beijo, dessa vez um beijo urgente, cheio de desejo. Demi me deitou na areia e ficou em cima de mim, sem parar o beijo. Ri entre beijo da pressa evidente dela. O beijo foi mais calmo que o primeiro, porém tão ousado e molhado quanto. E interminável! As nossas cabeças trocavam de lugar, os lábios chegavam a desencostar por alguns milésimos de segundos, mas a continuação era inevitável, irresistível. Encerramos o beijo novamente, por causa do ar, da falta dele.
- Você está muito apressada. – disse. Demi riu. – Ainda é o nosso primeiro encontro. Sou mulher de família.
- Cara, que família chata essa sua. – disse Demi, fazendo bico.
- Você não tem ideia de como eles são chatos. – disse, Demi me encarou séria. Aproximei-me de seu ouvido e sussurrei. - Com exceção da minha prima, ela é muito gostosa. Mas só minha, então, não chegue perto. Sou muito ciumenta.
Com certa brutalidade, coloquei a mão na nuca de Demi e aproximei o rosto dela do meu novamente, e, comecei a beijá-la com uma vontade incrível. Demi respondeu a altura. Parecia que iríamos nos devorar. Invertemos as posições, eu fiquei em cima dela.
Os nossos beijos eram longos e exaustivos. Mas nada que uma “ronda” pelo pescoço da outra não fizesse com que recuperássemos o ar, voltávamos para os beijos em seguida. Demi me puxou mais pra si, a fim de colar mais os corpos, o que era impossível. Já estávamos absolutamente coladas. Desci a mão pela coxa dela e a puxei a mesma na minha direção. Demi gemeu entre o beijo. Separamos por conta da falta de ar, voltei a beijar o seu pescoço. Demi arranhava, com uma mão, as minhas costas por cima do meu vestido. A outra mão, sem cerimônia, foi para a minha bunda. Ela dava leves apertões, o que me estimulava a continuar os beijos. Parei aquilo com selinhos, se continuasse, iríamos parar em uma cama. E eu não queria apressar as coisas.
- Você está me provocando. – disse Demi, apontando pra mim, assim que recuperou o fôlego. Levantei os braços para o céu, como se me rendesse. Sai de cima dela e sentei ao seu lado. Ela também sentou-se e deitou a cabeça no meu ombro.
                Trocamos mais alguns beijos e caricias. Ficamos conversando sobre os nossos gostos. Na verdade, sobre os meus. Eu já sabia muito sobre ela.
- Ai meu Deus. – disse, espantada. Demi me encarou sem entender. – Estou completamente cheia de areia.
(...)
                Voltamos para dentro da boate depois de um tempo, rindo, sobre uma piada que Demi havia me contado. Vi Bruno jogado em um lugar do bar, totalmente bêbado. Dallas e Rod dançando e se beijando em um canto da boate. Os outros? Alguns tinham ido embora, outros ainda dançavam como se não houvesse amanhã.
                Peguei na mão de Demi e a puxei para dançar também. Ficamos nos provocando enquanto dançávamos. E, às vezes, eu roubava alguns selinhos dela. Avistei Larissa sentada em uma mesa, dormindo. Depois de mais um tempo dançando chamei Demi e fomos sentar lá.
- Larissa acorda. – gritei no seu ouvido. Ela deu um pulo e me olhou assustada. Demi gargalhou.
- Puta que pariu sua vadia, pra que fazer isso? – perguntou Lari, colocando uma mão no coração.
- Olha o respeito. – advertiu Demi, me abraçando. Sorri abobalhadamente, enquanto Lari arqueou uma sobrancelha.
- Ai meu Deus, acho que a bebida esta me afetando. To até vendo coisa onde não tem. – disse Larissa, voltando a deitar na mesa. Ri baixinho.

                Ficamos ali na boate por alguns minutos. Logo depois Rodrigo apareceu e resolvemos ir para casa. O ruim foi puxar Bru para levar em casa. Aquela criança grande pesava. Deixamos Bru em casa primeiro, depois Larissa, que estava dormindo, e Rodrigo me deixou em casa junto com as meninas. Levou o carro com ele e depois vinha deixar. Entramos em casa com cuidado e fomos direto para o quarto. Acho que fui a primeira a dormir...

NA: Sobre as futuras partes hot, tenham paciência comigo gente. Meu primeiro imagine ainda. kkkk >< Oq acharam do capítulo?? 

11 comentários:

  1. Venho acompanhando seu imagine e criei coragem pra comentar e preciso falar que simplesmente to AMANDO! Posta logo pelo amor. ~Dallas (meu apelido)

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    1. Hey Anony. Dei pulinhos na cadeira agr, fico muito feliz que vc goste do imagine. Vou postar em breve, prometo :)

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  2. Poste mesmo kkk vi que é de fortaleza, eu sou de juazeiro. Mais cu do mundo ainda kkk Dallas

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    1. kkkkkk meu tio vive indo pra Juazeiro. É bem longe daqui, eu acho. Nunca fui boa em geografia. kkkkkkkk

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  3. Waw amei amore, parabéns, pfvr posta logo plz

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    1. Feliz que você tenha gostado. Obrigada. Acho que só vai dar pra postar amanhã, minha mãe ta no meu pé. hehehehehehe

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    1. Putz, vc ta devendo mesmo. kkkkkk A tua sorte é q vc é rica. :))

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  5. Wow mtt perfeito cara ^^ amandoo de mais

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  6. Nao muito longe, de avião é 45 minutos de juazeiro pra fortal kk dallas

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